terça-feira, 30 de junho de 2009

Garagem


Rock de garagem é uma forma não trabalhada de rock and rolll que ficou famosa primeiramente nos EUA e Canadá entre 1963 e 1967. O rock de garagem não foi reconhecido como um gênero de música independente, durante os anos 60, e nem foi dado nenhum nome específico, nestes anos, para seu estilo. No início dos anos de 1970, alguns críticos do rock retroativamente batizaram-o de punk rock. Contudo, o estilo musical foi mais tarde atribuído o termo, rock de garagem, ou punk dos anos 60, para evitar confusão com a música das bandas punk do fim da década 70, tais como Sex Pistols e The Clash.
Deve-se a origem do termo informal, rock de garagem, as bandas dos adolescentes que muito desejavam seguir seus ídolos de rock mas que não podiam pagar as horas caras de ensaios musicais em estúdios profissionais, com seu alto custo de aluguel e, como alternativa, ensaiavam nas suas garagens de casa. Outro termo similar usado, as vezes, é backyard band (bandas de fundo de quintal)---as bandas que tocavam em festinhas caseiras.

O estilo foi caracterizado pelas gravações com baixo custo de produção, geralmente realizadas por adolescentes nas garagens de suas casas. A gravação de 1958 "Jenny Lee" de Jan and Arnie (que posteriormente tornou-se Jan and Dean), é considerada marco inicial do gênero.

O estilo evoluiu das cenas regionais dos Estados Unidos desde 1958 com artistas como The Wailers e Link Wray. No começo da década de 1960 o estilo passou a ganhar proporções nacionais daquele país, com bandas como The Kingsmen, Paul Revere and the Raiders.. A Invasão Britânica dessa época também influenciou na modelagem do som do rock de garagem, além de incentivar a formação de novas bandas de rock. Os artistas britânicos mais referenciados eram aqueles com grandes bases no blues como The Kinks, The Animals, The Yardbirds, The Pretty Things e The Rolling Stones. Os Beatles eram considerados influência por todas as categorias de bandas da época, ainda que os puristas do rock de garagem os rebaixavam devido à grande diversidade do som da banda.

O estilo de garagem, que teve seu auge comercial em 1966, acabou decaindo em popularidade até sua extinção em 1970. Na década 70 o estilo foi revigorado sobre nova roupagem, o punk rock. Inclusive o termo era utilizado originalmente para identificar exclusivamente o rock de garagem, que ganhou esse novo termo para que as bandas da década de 60 não fossem confundidas ou misturadas com a nova geração de bandas tais como Sex Pistols.

Nos anos 80 várias bandas revitalizaram o rock de garagem, como o The Fuzztones. Um dos grandes símbolos dessa década são os temas, geralmente sobre terror ou sobre as guitarras fuzz, que destruíam o som da guitarra. Durante a década de 00 outras diversas bandas revitalizaram o estilo, como The Hives, The Vines, Eagles of Death Metal e The Strokes.

O Plano B vai, nesta sexta feira, explorar essa última onda do Garage Rock, também conhecida como o Garage Rock Revival.

Entre as bandas que vão compor a playlist estão:

The Vines
The Hives
The Strokes
White Stripes
The DirtBombs
The Detroit Cobras
The Go
The Sight
Libertines
The Kills
Black Rebel Motorcycle Club
Dandy Warhols
The Datsuns
Kings of Leon
The Black Keys
Arctic Monkeys
Dirty Pretty Things
Babyshambles
The Pattern
The Frattelis
Yeah Yeah Yeahs!

Mais informações e a arte amanhã, pelos orkuts e afins.

Fonte: Wikipedia

Leia-se CHU



Nascido na Filadélfia, mas criado em Fresno, Luke Chueh ( pronuncia-se CHU), teve trabalhos publicados em diversas revistas de design gráfico enquanto criou, produziu, escreveu, desenhou, editou e publicou o EXP, um zine dedicado ao gênero IDM ( Intelligent Dance Music).

Em Los Angeles, Chueh empregou esquemas minimalistas de cor, personagens animais simples e uma lista sem-fim de situações tragicômicas. Chueh equilibra com estilo o bonitinho com o brutal, transitando na tênue linha que separa a comedia da tragédia.

http://www.lukechueh.com/

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Labels I


Sub Pop foi fundada en 1979 em Olympia, Washington por Bruce Pavitt como Subterranean Pop, um fanzine local especializado em rock alternativo. Já na segunda edição, a revista passou a se chamar Sub Pop. Sub Pop alternou edicições de sua revista com fitas K-7 que contiam compilações de bandas diversas da cena independente local. Foram publicadas nove edições ao todo: seis revistas e três fitas. Após isto a revista parou de ser publicada, e a empresa se concentrou na distribuição das fitas mas não houve retorno financeiro e a publicação da Sub Pop passou a se resumir a uma coluna no The Rocket, revista de Seattle. En 1986, Pavitt se mudou para a capital Seattle, do estado de Washington, e lançou o EP de estréia da Sub Pop, a compilação Sub Pop 100 (onde há uma faixa do Sonic Youth). Em 1987 gravam o primeiro trabalho com uma banda exclusiva: o EP Dry as a Bone, do Green River. Também em 87, Kim Thayil do Soundgarden apresentou Pavitt a Jonathan Poneman, os dois criariam o selo Sub Pop Records

Bruce Pavitt y Jonathan Poneman decidem fundar a Sub Pop Records e em outubro de 1987 lançam o primeiro EP do Soundgarden, Screaming Life. Foi criado o Sub Pop Singles Club, um serviço de assinatura mensal de "mala direta" pela qual os fãs da cena alternativa local recebiam um single de bandas ligadas ao selo. O primeiro destes singles foi Love Buzz/Big Cheese, do Nirvana, banda que se tornaria a principal marca da Sub Pop. . Em 1988, dois álbuns fundamentais foram lançados: Bleach do Nirvana e Superfuzz Bigmuff do Mudhoney. O movimento grunge de Seattle estava preparado para correr o mundo. Como de corriqueiro, Pavitt e Poneman foram acusados de se venderem ao mercado e de aderirem ao rock "comercial" . Bleach foi bem recebido e se tornou sucesso nas rádios universitárias, vendeu 6.000 copias naquela época, um número não tão alto, mas bom para uma banda alternativa em seu primeiro álbum. Tão logo cresciam em popularidade as bandas lançadas pelo selo migravam para gravadoras maiores. O Nirvana assinou com a DGC Records por 287,000 dólares. O contrato previa que a 75,000 dólares iriam para os cofres da Sub Pop, bem como 2% da verba adquirida com as vendas.

Hoje estão na Subpop algumas bandas conhecidas como The Postal Service, Flight of the Conchords e The Shins.

Fonte: Wikipedia

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Paul Neave



Neave.com é o playground interativo do designer gráfico britânico Paul Neave. Vários brinquedos e jogos para quando não se está afim de pensar. Vale curtir strobe, imagination e television.

www.neave.com

terça-feira, 23 de junho de 2009

F**k Clfrna



Give me a lake that I can dive into
Bury my head in the shit at the bottom
Fuck today
Fuck San Francisco
Fuck California
I realize I never gave you a chance
I realize I never gave you romance
At the top of the hill

Leave me to stream in the current or breeze

Give me a lake that I can dive into
Bury my head in the shit at the bottom
Fuck today
Fuck Oakland
Fuck California
At the top of the hill

por Wild Light

segunda-feira, 22 de junho de 2009

1991



Grunge (às vezes chamado de Seattle Sound, ou Som de Seattle) é um estilo musical independentee que se tornou bem-sucedido comercialmente no início da década de 1990. O grunge é uma ramificação do hardcore, heavy metal e rock alternativo do final dos anos 1980 e começo da década de 1990. Bandas das cidades do noroeste dos Estados Unidos, como Seattle, Olympia, e Portland, foram responsáveis pela "criação" do grunge e o tornaram popular para a maior parte da audiência. O gênero é muito associado à Geração X, devido ao fato de sua popularização ter ocorrido em seguida ao surgimento desta geração, a qual consiste nas pessoas nascidas nas décadas de 1960 e 1970. Apesar de não ser um estilo musical bruto, é normal como característica padrão do grunge um vocal bastante rouco e arrastado, combinando com distorções de guitarra extremamente sujas, com composições que costumam ter uma alternância entre levadas arrastadas e rápidas fazendo a música secar abruptamente, para voltar com força total em seguida. Ao mesmo tempo, porém, também ficou conhecido por ser um gênero bastante amigável com músicas acústicas.

Os temas das bandas nomeadas grunge geralmente estão relacionados com letras cheias de angústia e sarcasmo, entrando em temas como a alienação social, apatia, confinamento e desejo pela liberdade. Assim como acontece com alguns fãs do indie rock e seguidores do movimento punk, muitos músicos grunges mostram um desencantamento geral com o estado da sociedade, assim como um desconforto ao serem prejudicados socialmente. Ironia, sarcasmo, auto-humor, crítica social, revolta, desespero, sentimento de inferioridade e referências ao uso de drogas. O crítico de música Simon Reynolds disse em 1992 que "existe um sentimento que queima nesta largura da cultura. Os jovens estão depressivos com relação ao futuro."
Foi preciso dar um nome a essa explosão musical que estava se tornando a nova moda, e Grunge (que quer dizer algo como sujo em inglês) foi a escolha. Um ponto que explica a quantidade de bandas na cidade de Seattle pode estar relacionado ao clima sempre chuvoso, transformando as características da cidade em sombria e tediosa. Muitos garotos não tinham o que fazer a não ser montar uma banda na sua garagem. A banda Cheap Rum de Santa fé, que deu o pontapé inicial, em plenos anos 70. em 78, na tentativa de misturar o country rock, com o rock progressivo.

Especula-se que o termo "grunge" em si tenha sido apenas o nome dado pela mídia e adotado pelo público a essa explosão de bandas vindas de Seattle e suas proximidades. Essas bandas pertenciam a um círculo underground e tocavam diversos tipos de rock de maneira alternativa e descompromissada, sem muitos conhecimentos musicais ou estilos fixos. As bandas na verdade não possuem, necessariamente, semelhança musical, cada uma possui influências diferentes e características particulares, como em qualquer movimento, porém, todas enfrentavam a mesma realidade; existem semelhanças nos temas e comportamento destas bandas. Associa-se ao grunge, na mídia principalmente, bandas como Nirvana, Alice in Chains, Soundgarden, Pearl Jam, Mudhoney, Mother Love Bone, Cheap Rum, Temple of the Dog, Screaming Trees, Stone Temple Pilots e outras bandas que pegaram carona nesse movimento como L7 e Hole.


O grunge emergiu como um gênero popular, e sua aceitação pelo público é geralmente entendida como uma reação contra o domínio mainstream do Glam metal. As bandas de Glam metal, como Cinderella, Skid Row, Poison e Mötley Crüe estavam dominando as paradas, especialmente nos Estados Unidos, por vários anos.
O grunge foi assimilado pela juventude graças ao seu simples caráter desafiador, que era uma provocação às normas da cultura popular da época, vista por muitos como dominada por corporações e superficial.


O Nirvana é geralmente tido como a banda que levou o gênero à consciência popular, e de certa forma ao contrário da essência despreocupada do grunge, que levou ao termo "grunge is dead" pelo próprio Kurt Cobain, (vocalista da banda) em 1991.
O sucesso da música "Smells Like Teen Spirit" (do álbum Nevermind) surpreendeu toda a indústria da música. O álbum, segundo da carreira do Nirvana, foi um hit que atingiu o primeiro lugar em todo o mundo. O Pearl Jam, outra banda que começava então a conseguir popularidade, havia lançado seu álbum de estréia, Ten, um mês antes que o segundo álbum do Nirvana, em Agosto de 1991, mas suas vendas só decolaram após o sucesso da banda de Kurt Cobain. Outras bandas populares baseadas em Seattle também serviram como "pilares" do gênero como o Soundgarden, Alice in Chains e Tad, embora bandas de outras regiões, como Stone Temple Pilots, de San Diego, The Nixons, de Oklahoma, o The Smashing Pumpkins, de Chicago, L7 de Hollywood, além de bandas do que seria o embrião do subsequente rótulo pós-grunge como o Silverchair, da Austrália, e a banda britânica Bush também tenham alcançado o sucesso.


Por mais que tenha sido este um termo inventado pela mídia, e algumas bandas até mesmo desconsiderarem tal rótulo, muitos fãs acabaram por criar sua própria identidade no Grunge, com correntes de pensamento baseados nas atitudes dos membros dessas bandas que costumavam tratar sobre temas parecidos.
Na maior parte das vezes as letras nas músicas são depressivas ou melancólicas (como nota-se em Nirvana e Alice in Chains), além de trazer um quê de rebeldia, sempre presente no rock, fazendo assim com que as pessoas que se enquadram nestes termos se identifiquem com a música.


Vendo de maneira geral, é comum uma atitude rebelde ou mal vista pela sociedade, porém ao mesmo tempo com um pensamento um tanto pessimista ou niilista, seja por causa da maneira como a pessoa encara o mundo ou seja por causa de sua própria depressão ou descrença em geral (muito deste sarcasmo pode ser reparado nas letras de bandas como Nirvana, que são aparentemente desconexas e em alguns casos até sem sentido algum). As vezes associam também valores pacifistas, além dos que preferem seguir à risca alguns pensamentos do movimento punk, como a anarquia, a marginalização e a prática underground do Faça Você Mesmo.


Por mais que não exista nenhum padrão de comportamento em comum entre as bandas, a música de Seattle acabou se tornando, por vezes, os representantes dos lados mais excluídos ou oprimidos da sociedade. A personalidade de um "Grunge" era o mesmo de um Slacker. Tal associação se criou princípalmente devido à Kurt Cobain, que tinha problemas sociais e de carência afetiva ainda quando era um estudante (o mesmo orgulhava-se de ser um estranho, revoltado com os populares desportistas, vistos por ele como machistas). Este tema, nas músicas, foi explorado em algumas ocasiões. Pode-se citar por exemplo Jeremy do Pearl Jam, que conta a história de um garoto que é ridicularizado pelos colegas na escola e deixado de lado pelos pais, o que o leva ao suicídio, Man in the Box do Alice in Chains que tem uma tendência introspectiva ("homem dentro de uma caixa") gerando a descrença e o desespero, e Smells Like Teen Spirit do Nirvana cujo um dos enfoques é dado a um faxineiro faminto e até mesmo ao próprio Kurt interpretando um garoto tímido que quer fazer uma revolução no colégio. Outro tema constante são as críticas ao comportamento padrão e destrutivo da humanidade, ora de maneira bastante abstrata, ora com palavras bem diretas, como em Do The Evolution, também do Pearl Jam.


Várias atitudes dos slackers considerados grunges (princípalmente por parte visual) trataram de os aproximarem a uma filosofia semelhante a dos cínicos da Grécia Antiga, seguindo a herança filosófica que Kurt deixou ao misturar ideais punks e hippies. Geralmente são contra os valores da sociedade, o consumismo exagerado e a beleza superficial, portanto muitos não se importam com a própria aparência e adotam um jeito largado e despreocupado de ser. Também costumam trajar roupas velhas e sujas, como calças rasgadas e camisas de flanela quadriculadas. All Stars muitas vezes também são usadas, devido ao preço barato do calçado. Era esse o modo como se apresentavam os jovens no início da década de 90, sendo esta a imagem que até hoje associam ao movimento. Mas não é necessário estar a caráter de algum estilo para segui-lo. Quando bandas como o Nirvana passaram a ser muito populares e no topo do mainstream, muitos fãs inclusive largaram suas flanelas para fugir do estereótipo visual, seguindo uma estética simplória e formal, justamente para não parecer "cool", popular ou descolado.


A popularidade que o grunge atingiu nas massas teve vida curta. Muitos acreditam que o grunge efetivamente começou seu declínio quando Kurt Cobain faleceu(possibilidade de suicidio ou de assasinato), em Abril de 1994. É consenso entre fãs e historiadores da música que o gênero era contrário a tornar-se mais "pop", de modo que pudesse obter uma popularidade mais duradoura. Muitas bandas grunge se recusaram a cooperar com gravadoras em compor músicas mais "pop", mais palatáveis, mais "mainstream", que pudessem ser tocadas em rádios de modo que não só os admiradores do grunge gostassem. Contudo, os selos encontraram novas bandas que aceitaram fazê-lo, embora estas acabassem por criar um som "mutilado", que não condizia com a história do estilo e nem com o gosto dos fãs de longa data. O próprio Nirvana não gostava de se juntar ao Pearl Jam ou ao Alice in Chains para não sustentar a "moda grunge" e fazer um sucesso comercial, preferindo optar por bandas mais undergrounds e mais de acordo com o gosto dos integrantes.


Com todos estes acontecimentos, um declínio geral nas vendas fonográficas em 1996 pode ter levado os selos a procurarem novos e diferentes gêneros musicais e promovê-los, ao contrário de estilos que eram populares até o momento – como o grunge.
Outro fator que pode ter levado ao declínio da popularidade do grunge foi o advento de um sub-gênero do grunge, conhecido como "pós-grunge". O pós-grunge é o nome dado a bandas que trazem grande influências das bandas que se destacaram no movimento grunge (Nirvana, Pearl Jam, Alice in Chains, Stone Temple Pilots e Soundgarden) . Este sub-gênero é tido como uma imposição de executivos de gravadoras que queriam vender uma variação do grunge que teria sucesso comercial com um público menos específico, como resultado de uma aproximação da música pop. Em meados da década de 1990, os selos/gravadoras começaram a fechar contratos com bandas que tocavam este tipo de som e deu-lhes enorme exposição na mídia. Ao passo que algumas dessas bandas, como Silverchair e Bush, mudaram seu som e foram capazes de conseguir sucesso global, muitos fanáticos pelo grunge "original" denunciaram bandas "pós-grunge" como sendo "mercenárias". Casos notáveis disto foram as bandas Candlebox e Collective Soul, que foram "blasfemadas" pela maioria dos fãs de grunge. Até mesmo as bandas de pós-grunge comercialmente bem-sucedidas sofreram este tipo de acusação, o que lhes causou, majoritariamente, períodos de sucesso apenas breves, ao contrário das bandas que criaram o gênero. À medida que o grunge começou a ser menos notório no cenário musical, as chamadas bandas pós-grunge – como Creed e Days of the New – também começaram a receber muitas críticas negativas dos fãs remanescentes. No entanto alguns veêm o surgimento do pós-grunge como um passo natural para um estilo que, devido a iminente decadência comercial, fez com que as grandes gravadoras procurassem outros nichos de mercado. O pós-grunge tornou-se apenas uma versão reciclada no grunge original e também um termo utilizado para designar bandas surgidas anos depois da explosão do movimento, porém claramente influenciadas pelo mesmo, como Hog Molly, The Vines, Weezer e Radiohead por exemplo, o que significa que nem tudo o que se encaixa nesse sub-gênero pode ser considerado meramente comercial.


Para muitos fanáticos pelo gênero, a decadência do grunge não era fato consumado até a dissolução da banda pioneira Soundgarden, em 1997. Só então reconheceram que o grunge – enquanto gênero musical principal das paradas – "era passado". Apesar dos pesares, o grunge permaneceu na cena musical por alguns anos, embora com pouca popularidade. Muitas bandas continuaram gravando e fazendo turnês, com sucesso mais restrito, como por exemplo o Pearl Jam. A música grunge ainda tem muitos seguidores e simpatizantes, muitos dos quais conduzem debates na Internet sobre a história do movimento; seu significado atual na sociedade; bandas que surgiram deste estilo; e a situação atual de músicos do grunge.

Fonte: Wikipedia

smells like good times.(clique na imagem para aumentar)


Myspace fecha portas no Brasil


O MySpace Brasil vai fechar as portas a partir de 1º de julho. Na realidade, se depender do humor da equipe daqui, já a partir de amanhã todos os funcionários vão querer esquecer a empresa.


A notícia chegou hoje no final da tarde à sede do MySpace Brasil, no bairro da Vila Olímpia, em São Paulo. Nem sequer o diretor da operação brasileira, Emerson Calegaretti, sabia da movimentação.


Segundo o relato que ouvi, Calegaretti primeiro foi surpreendido pela demissão do seu chefe, Victor Kong, o responsável pela América Latina. Algum tempo depois, soube que o escritório brasileiro também seria fechado.


Seus superiores enviaram um arquivo em Power Point que deveria ser exibido aos funcionários. Segundo os relatos que ouvimos, Calegaretti se recusou a fazê-lo. (Estamos tentando contato com ele, mas até agora não conseguimos.)


Calegaretti reuniu os funcionários e contou a novidade. "Fomos pegos de calças curtas", disse um dos demitidos. "É possível que um ou outro fique na Fox (empresa dona do MySpace) para manter o site em português, mas agora ninguém sabe de nada."


Embora a crise do MySpace não fosse novidade para ninguém, havia a expectativa de que a operação brasileira sobrevivesse. Há dez dias, num almoço que eu e a Camila Fusco tivemos com Calegaretti, ele confirmou que o MySpace Brasil dava lucro e era responsável pelo oitavo maior faturamento da empresa, entre os 30 escritórios mundiais da empresa.


Além do Brasil, México e Argentina também terão seus escritórios fechados.


Nenhuma palavra sobre o que será do acordo anunciado na quarta-feira passada com o iG, depois de longos meses de negociação. Nada, também, sobre outras parcerias que o site tinha com empresas de mídia e anunciantes.


Calegaretti havia comentado que tinha viagem marcada aos Estados Unidos, para conhecer o novo CEO da empresa, Owen Van Natta. "A passagem estava até comprada", disse nosso informante.


Pelo jeito, não vai acontecer. Antes que pudéssemos confirmar a informação, a assessoria de imprensa do MySpace Brasil nos disse que deve haver um comunicado sobre a empresa amanhã. Continuaremos tentando um contato com Calegaretti para obter mais detalhes.

Fonte: UOL

Booty

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Para Ler En Español




Aire

Y entonces, respiro. Hondo, profundo, sintiendo el oxígeno que llena mi sangre y refresca el cerebro, aun sin encontrar remedio para la candidez del corazón, entro en un brevísimo recreo. Freno un poco y las perspectivas pierden ese efecto que toma todo cuando uno va a mil por hora, que es demasiado rápido hasta para ir rápido.



Han sido días que, para mi grata sorpresa, he estado más tranquilo.


Me acuesto y me duermo, me despierto y me levanto con la sensación templada, con el instinto en el pleno proceso de retomar el coraje, de volverse hermoso y retornándome a mi; sediento de belleza, de luz, de certezas que parecen desafíos porque son dudas hermosas con las que ya no me quiero atrever a bailar. Me atrevo, bailamos, y vaya si bailamos.


Enfrentado amablemente al planteo de que soy un obsesivo musical, no puedo sino sentirme agradecido; por el planteo en si y por los labios que me sentencian a la más feliz de las condenas. Good music is good, las verdades son absolutas, y si las combinamos sólo tenemos corazón, tenemos fibra, lágrima y piel. "La canción quiere"; y siempre porfía.


Del aplauso sordo no me quiero ir. El equilibrio que exige ese amor que es incondicional por imposible es hermosamente agotador; inabarcable, es un placer perderse en su violencia.


Aquí no hay mensajes ocultos, no hay códigos encriptados; palabras secretas. Aquí sólo dice que eres todo. Lo dice claro y fuerte, fuerte como con vigor.


Esto no se muere y tampoco voy a matarlo, así que supongo que seguirá vivo. Y la tormenta, de tanto esperarla, finalmente llegará. Hasta entonces seguirás bailando conmigo, con mis dudas hermosas, las certezas desafiantes y las hojas en el pasto del parque.


Y ese día, cuando ella llegue, festejaré.

Felipe Arcos G. - Desde su Cabeza

terça-feira, 16 de junho de 2009

Shut Up Nimrod!



@ Plan B
A Green Day Night
Jun 19 10pm
Cold Beer
Good Music
Cool People
Cocktails by Mirsu
Videos on the Silkscreen
Just like the good darn ol'times.
Come and drink. If you drink.
Walk back home.
Plano B. A Basket Case.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Jack White - Nem um pouco o Rockstar do seus pais.



Sempre imprevisível e nunca menos do que interessante Jack White quebrou regras no rock moderno. Justifica-se, pois:

Ele não se importa em sentar no banco de trás , literalmente:

Em sua nova banda, Daed Weather, Jack é o baterista. Ele deixa os holofotes para Alison Mosshart ( do The Kills ). A história do rock é cheia de momentos onde o frontman temporariamente deixa seu posto para encarar projetos solo, Mick Jagger, Tom Yorke – mas esses movimentos são geralmente uma separação temporária da banda, quase uma forma de dizer “a banda é minha e eu faço o que eu quiser”. Mas ao colocar-se literalmente atrás da banda e jogar junto com um leadsinger que cospe fogo, White deixa claro que seu tempo afastado do White Stripes não é uma simples egotrip. ( A outra banda de White, The Raconteurs, é similarmente democrática.). Com certeza White tem uma boa auto-estima, mas ao tirar seu nome do topo do cartaz e subsumir sua identidade e talento é o aliviante reverso daquilo que se espera de caras de seu calibre.

Ele se importa com coisas menores:

Quando pensamos em ativismo no rock and roll nos vem a mente Sting e a sua floresta tropical, ou Bono contra o FMI. Ao contrário destes grandes pensadores, Jack opta pelo localismo. Ele faz parte do Conselho Municipal da Música de Nashville, um painel que define as políticas de sua cidade natal em relação a música, o que pode parecer pouco, mas White está atualmente ativamente empenhado na construção de um novo anfiteatro para a cidade. Bono fala com o papa, White, com o prefeito.

Ele cria mitos:

O nome real de Jack White é John Gillis. Por anos, ele fingiu que sua ex esposa era sua irmã. Diz-se que foi casado por um xamã em uma canoa no rio Amazonas. Suas bandas são tanto projetos conceituais quanto entidades musicais. E imaginação é o que não lhe falta. Comparado com seus contemporâneos de trinta e poucos anos, como Billie Joe Armstrong – que cultivam a idéia de que falam por ou para nós, meros fãs – Jack é calado e misterioso e parece não se importar que seu discurso pareça comum.

Ele se tornou um rockstar moderno fingindo que o mundo moderno não existe:

A música de White é enraizada em estilos – rockabilly, blues, garage rock – que já estavam empoeirados quando ele nasceu em 1975. Com certeza há precedentes de músicos que evocaram estilos antigos, como Beck em Odelay. White usa equipamentos analógicos, e o álbum Elephant foi gravado num estúdio em Londres com equipamentos dos anos 60. Ele não é, portanto, muito bem o tipinho auto-tune.

Ele é casado com uma modelo:

Bom na verdade, isso é bem o tipinho rock star, mas convenhamos que ele fez por merecer.

Fonte: Spin
Tradução: Plano B

Plano B – Traduzindo e com insônia.

http://www.whitestripes.com/
http://www.theraconteurs.com/
http://www.thedeadweather.com/

terça-feira, 9 de junho de 2009

Sábado Jun 13

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Pumpx no Plano B











Howl



O Uivo (Howl) é um poema escrito por Allen Ginsberg como parte de Uivo e Outros Poemas, publicado em 1965. O poema é considerado um dos principais trabalhos da Beat Generation, junto com On the Road, de Kerouak e Naked Lunch de Burroughs. O Uivo foi originalmente escrito como uma peça teatral pelo poeta Ferlinghetti. Apesar de o poema ser originalmente considerado obsceno e Ferlinghetti preso, Uivo se tornou uma das obras mais importantes da literatura americana do século XX. Para ler parte de Uivo em Português clique no link para o SOMA Words, ao lado.

Plano B - vá e beba, clique e leia.

Darren Waterson




Darren Waterson nasceu em L.A em 1965 e atualmente vive em San Francisco. Suas aquarelas, pinturas e murais já foram exibidos por todo o mundo e incluídos em algumas coleções permanentes em museus de arte moderna das principais cidades americanas.

Seus trabalhos recentes incluem Splendid Grief, uma viagem à época vitoriana através de releitura de pinturas e trabalhos que objetivavam expressar o momento de luto de uma sociedade onde a emoção era vista como algo a se esconder.

Em The Flowering, acompanhado por textos de Tyrus Miller, Waterson explora o universo de São Francisco de Assis através de seus sentidos e experiências físicas.

Aurora consiste em uma série de pinturas onde o artista explora idéias que permeiam a noção do sublime. Estes trabalhos buscam uma representação fotográfica dos estados mentais através de auras, refrações prismáticas, campos elétricos e partículas que são utilizadas para projetar visões de um universo não material.

A arte de Waterson está presente em diversos elementos da cultura contemporânea, como nos cds do Silversun Pickups, que foi onde a gente topou com o cara, pesquisou, traduziu e postou aqui.

O site do cara é http://www.darrenwaterston.com/
A tradução adaptada foi do Drigo.

Aqui tem mais e vale curtir:
http://www.portlandart.net/archives/2007/09/darren_watersto_1.html

6.6.9 no Plano







Silversun Pickups




Silversun Pickups, por vezes conhecidos por apenas "sspu", são uma banda de indie-rock de L.A, promovida pela Dangerbird Records, e encabeçada por Brian Aubert. O seu primeiro trabalho foi o num EP intitulado PikulL e lançado em 2005, depois lançaram seu segundo álbum, Carnavas, em 2006, e o seu último o álbum Swoon lançado em 2009.

O Plano gosta e recomenda. Go check.

http://www.silversunpickups.com/
http://www.myspace.com/silversunpickups

domingo, 7 de junho de 2009

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Preview

Including My Vagina

6.6.9




6.6.9
O que é: electro-rock, coquetéis, catárse.
Com quem: Superpose, Wagner Storck e Superglam.
Clima: Veja o video do Superpose para sacar.
Se sinta em: Londres, Berlin, San Francisco.
Quando: Jun 6 9
Onde: Plano B
Por que ir: Porque o que acontece no Plano B, fica no Plano B.

:)